(Ambão da Igreja Matriz de São Roque - SP) |
Livros são em alto número. Também por demais diversos. Entre tantos escolhemos piores e melhores. E tais escolhas estão desde nas meras preferências pessoais até nos pareceres abalizados de quem os estuda com seriedade.
Cá não hei de demonstrar o melhor juízo que pode ser feita das obras literárias. Já fiz por artigos insolentes anteriores. Aqui vou comentar as posições entre melhor e pior onde deixo tantos livros por mim lidos: certamente não tantos quantos há mas suficientes em leitura para julgar bem.
Eis a lista de posicionamentos onde ponho todos os escritos sob meu juízo: péssimos; ruins; regulares; bons mais ótimos. Por vezes acrescento duas mais para livros que me deram impressão funda tanto para bem quanto para mal. Defino-as em tais nomes: excelentes mais ilegíveis.
Ambos exemplos às últimas vão seguintes em títulos conhecidíssimos: Grande Sertão "versus" Bonitinha mas Ordinária.
Também há nuanças em tais posições. O livro de quem inicia carreira pode ser regular. Entretanto percebo lá mais cá lampejos de coisa que possa dá futuramente melhores contribuições literárias: então é bom. Mas igualmente temos o livro clássico de literatura nacional não lá com alguma suficiente perfeição mas onde comprovadamente se registra tão otimamente letras em bom bocado com narração digna da verossimilhança que percebemos, por sermos em sua terra, de nós algo perfeitamente registrado nele. Fica, por fim, sendo bom assim. Consequentemente lá temos entre regular e bom e cá temos entre bom mais ótimo.
Nuances percebidas?
Sempre me pego pensando durante leitura por qual posição aquele livro mantido nas minhas mãos e diante de meus olhos está. Vezes é fácil saber. Outras não. Eis a vida de quem lê!