3 de maio de 2015

Registro Suficiente - Coluna Insolência Quinzenal






Certamente que muita gente não me verá com bons olhos por isto dito cá. Contudo já disse. Respeito, sem qualquer sombra de dúvida, minha religião. Ela me dá, consequentemente, liberdade para bem exercer o raciocínio sobre seus assuntos. Até dogmáticos!


Até? Sim: até.


Bem... Esclareço. Jamais para discutir se são dogmas ou não pois assim por qual motivo creio nela? Mas para melhor esclarecimento dela sim! O catolicismo nunca será justificável enquanto tivermos pessoas imbecis em seu meio. Portanto contribuo cá no seu proselitismo.


Carolas de plantão: tremei!


Vou logo no ponto. Sou contra Luís Maria de Montfort quando diz, em obra magna sua, que Nossa Senhora no Novo Testamento vai preterida nos poucos registros de sua pessoa pelas gestas de seu Filho. Discordo veementemente disso!


Mas Luís, alma bendita, vem a receber honra nos altares católicos... Sim: e daí? Da Suprema Sabedoria recebi mesma capacidade que nem a de tal alma bendita para compreender qualquer coisa: não? Portanto se minha razão discorda vai discordar e pronto!


Quem tiver coragem ou fígado, tanto faz, siga-me nos esclarecimentos.





Folheando todo Novo Testamento percebemos extensão nele pouca. Poucas páginas que podem ser lidas em um dia sem outro compromisso qualquer. Em comparação com os tomos sobre quaisquer bobagens que temos hoje? Sim! Em toneladas por aí...


Sem ter a grossura do Velho Testamento contudo sabemos, a Cristandade, que tal parte vem a ser principal. Lá vai registrado suficientemente tudo que precisamos saber acerca de nossa salvação contra nossa natureza decaída.


Quem não entende minhas duas últimas frases só consultar qualquer escrito cristão.


João Evangelista claramente diz:

"Outros muitos prodígios ainda fez também Jesus em presença de seus discípulos que não foram escritos neste livro. Mas foram escritos estes a fim de que vós creiais que Jesus é o Cristo Filho de Deus e de que crendo-o assim tenhais a vida em seu nome".


Portanto não são necessárias, além daquilo que já foi descrito no Novo Testamento, mais palavras. De resto qualquer bem intencionada razão há de compreender com maior profundidade seu conteúdo tirando de causas consequências.





Voltemos a Maria. Quem vê longe já percebe por onde desejo chegar. Mas para quem tem a minha lentidão em compreender qualquer coisa digo: nada mais se precisa dizer além daquilo que já foi dito sobre tal criatura sublime nas Sagradas Escrituras.


E digo mais: Maria vem a ter um lugar privilegiadíssimo nelas!


Encerro: para comprovar basta boa releitura daquilo que já disse por cá mais reler o Novo Testamento sabendo do meu parecer sobre.





Fim.

e-mail: sergio@leialiteratura.com

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