Não é novidade que as editoras nacionais estão correndo para atender a demanda crescente de e-books, a editora Record por exemplo, que começou a vender esta mídia virtual em abril, promete lançar 400 títulos do gênero até o final deste ano, por enquanto tem apenas cerca de 50.
A dificuldade é que a editora precisa renegociar com os autores uma vez que nos contratos originais tal disponibilização não estava prevista. A Record diz que vai sugerir 25% (contra 10% nas obras convencionais) sobre a participação nos lucros aos autores, o que compensaria a perda de ganhos provenientes da redução de preço dos livros virtuais que custam, em média, 30% menos.
Fonte: Exame
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