Muitíssimas vezes, quase sempre, nos encontros com colegas de curso superior escuto seu desejo comum e medíocre de ter uma biblioteca repleta de livros: alto dos céus para baixo na terra por longuíssimas estantes. Mas eu? Sem tal querer. Só para contrariar? Não.
A minha vontade nunca vai se dedicar em ter livros mas para lê-los. Tais leituras poderão ser feitas por empréstimo, no computador, em livrarias e bibliotecas e na compra de livros até: sem esquecer os presenteados. Portanto compro não com ânsia de montar a minha biblioteca mas só para ler e compreender aquilo que li.
Talvez tal fetichismo nos revele quão cultuamos as aparências em detrimento das essências. Ter um número superlativo de livros faz a pessoa que lhes possui sábia de mão cheia... Leda mentira! Mas... Talvez! Vá que tem escapatória Beltrana de Setenta Bilhões de Livros!... E por ela todos bem lidos!
Ínfima possibilidade tamanha dificilmente conhecerei.
e-mail: sergio@leialiteratura.com
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