O MEC gastou 14 milhões na compra e distribuição de livros de matemática que continham erros em cálculos extremamente básicos. Entre os exemplos absurdos o livro conclui que "10-7=4" (que seria três segundo qualquer aluno alfabetizado) e "16-8=6" (a resposta correta seria 8).
Os livros, cerca de 200 mil exemplares, foram distribuídos em mais de 3.000 municípios e fazem parte de uma coleção que, ao todo, chega às 7 milhões de unidades impressas.
Um grupo de especialistas, contratados pelo MEC, concluíram que devido a natureza do erros os livros tem de ser recolhidos. Além disso o ministro da Educação, Fernando Haddad, pediu abertura de sindicância à Controladoria-Geral da República para investigar o prejuízo e os responsáveis pelos problemas contidos nas obra didática.
Informação: Correio do Estado; Bonde
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