O maior ícone do mundo das hqs vem causando comoção internacional novamente, desta vez por ter rejeitado a sua cidadania estadunidense na edição 900 do título Action e Comics, revista em que o personagem surgiu. Segundo a história tal pronunciamento do Super-homem foi motivado pelo fato de todas as suas ações serem erroneamente interpretadas como representativas dos interesses dos Estados Unidos.
A polêmica surge em razão da condição de "Homem de Aço" como uma espécie de símbolo dos valores dos EUA, sendo representado até mesmo pelo uniforme onde azul e vermelho, cores da bandeira do país, são as predominantes.
A DC comics, editora dona dos direitos do personagem, se defende dizendo que a ação só tem por pretensão ampliar o enfoque do personagem em sua cruzada, adquirindo assim uma abrangência bem mais global e irrestrita, sem no entanto esquecer de suas raízes. Além do mais o herói, como quase todos sabem, é oriundo do planeta Kripton e apenas foi criado no país norte-americano.
O objetivo, porém, está sendo alcançado; a publicidade gerada com a notícia certamente vai ajudar muito nas vendas do quadrinho e a idéia da DC enquanto empresa é ganhar mais dinheiro, portanto nada melhor que tornar o Super-Homem um "cidadão do mundo" ajudando assim a ampliar sua aceitação no comércio internacional.
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